Pallade Veneta - Final da Liga dos Campeões de 2026 será em Budapeste

Final da Liga dos Campeões de 2026 será em Budapeste


Final da Liga dos Campeões de 2026 será em Budapeste
Final da Liga dos Campeões de 2026 será em Budapeste / foto: INA FASSBENDER - AFP

Budapeste receberá a final da Liga dos Campeões em 2026, enquanto a de 2027 poderá voltar a Milão se o estádio de San Siro estiver reformado, decidiu a Uefa nesta quarta-feira (22).

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Reunido em Dublin horas antes da final da Liga Europa entre Bayer Leverkusen e Atalanta, o comitê executivo da Uefa adiou para 24 de setembro a decisão definitiva sobre a final de 2027, à espera de "informações sobre os planos de reforma do estádio de San Siro" por parte da Federação Italiana de Futebol (FIGC).

A entidade europeia também escolheu Istambul e Frankfurt, respectivamente, como sedes das finais de 2026 e 2027 da Liga Europa. Na Liga Conferência, Leipzig receberá a final de 2026 e novamente Istambul para a final de 2027.

No futebol feminino, Oslo receberá a final da Champions de 2026, enquanto a sede de 2027 segue indefinida, pois a Alemanha já terá sido palco de finais de competições europeias em 2026 e 2027 e, "portanto, a candidatura de Stuttgart não pode ser mantida", explicou a Uefa.

O comitê executivo também estendeu os testes sobre o retorno das arquibancadas com lugares em pé às competições europeias de clubes, em curso desde a temporada 2022/2023 na França, Alemanha e Inglaterra, e depois na Itália e Espanha.

Com o objetivo de obter "uma maior diversidade de dados", o programa foi prolongado até 2024/2025, e foi ampliado a clubes holandeses, portugueses, belgas, escoceses e austríacos, que já autorizaram lugares em pé em nível nacional.

"Assistir aos jogos em pé contribui enormemente com a atmosfera do estádio, é um elemento importante da cultura dos torcedores e ajuda a reduzir o preço dos ingressos", comemorou Ronan Evain, diretor-executivo da associação Football Supporters Europe (FSE), em comunicado.

Os lugares em pé na arquibancada, caracterizados tanto por seu fervor como por ser um meio de aumentar a capacidade de espectadores nos estádios, foram proibidos pela Uefa logo depois das tragédias de Hillsborough em 1989 e de Furiani em 1992.

R.Lagomarsino--PV